terça-feira, 24 de maio de 2011

Parque de merendas "O Bufo"


Com a chegada do calor e do bom tempo e a existência de uma paisagem aprazível como são os horizontes Quartafeirenses, convidam a umas caminhadas campestres.

Na Quarta-Feira, para além das paisagens há também um fantástico parque de merendas denominado “O Bufo”, que é um espaço verde arborizado com mesas, bancos e locais próprios para umas belas churrascadas.


Este é pois um espaço que fomenta os piqueniques em família ou com amigos, por isso aqui fica a proposta, “vá pra fora cá dentro” e passe neste local, um dia relaxante em pleno contacto com a natureza desta aldeia tão acolhedora, tão bela e tão encantadora.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Um "rapaz" com 60 anos

Ingino Neves é um Quartafeirense que ao longo da vida já teve várias profissões.
Ainda cedo foi mineiro e nas Minas da Bica teve o primeiro contacto com o mundo do trabalho.
Mais tarde foi agricultor, tratando das terras de forma a garantir o sustento da família que foi crescendo e ultimamente tem sido funcionário de café sempre pronto a servir chá, café, vinho tinto ou branco de forma a tratar da sede de qualquer Quartafeirense que apareça.
Ao mesmo tempo que se ocupa do café vai também tratando do seu rebanho que vai pastando por entre os prados e as encostas verdejantes da Quarta-Feira.

Esta imagem revela bem o quão as ovelhas estão bem tratadas, pois são todas bem formosas e a sua lã também parece ser de boa qualidade.

É uma verdade que este homem não traja com o rigor dos pastores de outros tempos, pois não usa manta nem cajado mas se repararem na cintura rapidamente verão que este é um pastor da actualidade e que tem isso sim, um telemóvel de última geração capaz de dar resposta a qualquer eventualidade.
E como é sabido as suas ocupações não ficam por aqui, pois para animar festas e arraiais com fogo de artifício, foguetes e bombas só Ingino Neves e nada mais.

domingo, 15 de maio de 2011

A Casa de Todos os Quartafeirenses

Esta é uma casinha pequenina e modesta localizada na rua da Cascalheira na Quinta Nova da Quarta-Feira.
É uma casa pequena em tamanho mas grande no número de proprietários, pois esta é a Casa do Povo onde todos os Quartafeirenses têm um pedaço.

Ao contrário da sua dimensão, a sua história é grande, pois desde que foi edificada, esta casa foi somando pequenas passagens de vida que provavelmente já poderiam ser motivo de uma espécie de filme com um título parecido com “As Peripécias da Casa do Povo”.
Esta casinha já foi muitas vezes lugar de borga e de convívio da rapaziada da Quarta-Feira, já foi também residência de várias professoras que deram aulas nesta aldeia, mais tarde e durante algum tempo foi uma espécie de centro de diversão das tardes domingueiras, onde ao som de um leitor de cassetes, rapazes e raparigas se divertiam e até quem sabe se não foi lá que começaram alguns namoricos.
Nos dias de hoje esta casa já não tem nenhuma destas utilidades de outros tempos, no entanto é lá que os Quartafeirenses exercem o seu direito de voto quando a isso são chamados.
Pela sua história, por ser um edifício público e para eventuais necessidades esta casa já merecia uma requalificação, de forma a fazer deste cantinho um lugar do passado com condições do futuro.
De certeza que não seria difícil ligar novamente a electricidade, ligar a água e fazer pequenas obras que sem muito trabalho e muitas despesas dariam um ar de graça a este edifício que é do povo da Quarta-Feira.
Assim sendo, aqui fica o repto a quem de direito, que tome a iniciativa e não deixe degradar “ a coisa pública”, pois de certeza que este povo agradece e vai ficar muito satisfeito.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O Ti Zé Marques “ O semeador de boa disposição”

A história faz-se de factos e acontecimentos do passado e a amizade e a boa conduta faz-se do dia a dia, das boas relações e de muito mais.
A boa disposição e o estilo de pessoa do Ti Zé Marques fazem deste homem um ser humano muito genuíno, tranquilo e sempre despreocupado com os obstáculos da vida.

O Ti Zé Marques foi um homem que cedo se fez à vida e partiu para França à procura de uma vida melhor, à semelhança de muitos outros que com o mesmo objectivo um dia partiram e por lá foram ficando.
O Ti Zé Marques foi então um emigrante que trabalhou em França, reformou-se e regressou à sua terra natal onde, juntamente com a sua esposa, vive e tem uma vida feliz e tranquila.
Há já alguns anos que deixou França mas mantém ainda algum sotaque próprio da língua francesa que é fruto de um longo período de tempo a ter de se exprimir em francês.

O Ti Zé Marques é um homem cujos hábitos são bem conhecidos de todos os Quartafeirenses, pois não dispensa uma bela cartada sempre que tem parceiros para jogar, o que nem sempre é fácil de conseguir, também mantém o gosto em fumar o seu cigarrinho, mas primeiro tem que lhe partir o filtro, gosta de ir tomar café e beber um digestivo e claro que ainda não perdeu a esperança de ganhar o Euromilhões ou o Totoloto, pois a cada semana faz as suas apostas na tentativa que a sorte lhe bata à porta.
O Ti Zé Marques só vai ao café ao Sábado à tarde e nas tardes de Domingo, mas quando vai puxa pela nota e tanto paga um copo a um como a sete ou oito, pois os que têm a sorte de estar presentes têm sempre o cafezinho pago.

Por tudo isto o Ti Zé Marques é um cidadão Quartafeirense muito estimado por toda a população, assim como a Ti Germina que também tem um bom coração, pelo que constituem um casal que merecem fazer parte desta pequena comunicação social que aproxima os Quartafeirenses “espalhados” pelos quatro cantos do mundo.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Horizontes da Quarta-Feira


De norte a sul de Portugal não devem ser muitas as localiades que têm o previlégio de ter no horizonte a mais bela, famosa e encantadora montanha que é a Serra da Estrela. A Quarta-Feira tem então este horizonte que a natureza lhe ofereceu e que constitui uma maravilha única e sem igual.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Será que é das televisões?

Se é ou não das televisões não é propriamente uma conclusão, uma teoria ou uma certeza, mas a realidade é só uma e está bem à vista.
As características populacionais da Quarta-Feira de hoje não são em nada semelhantes às de outros tempos.
Antigamente a Quarta-Feira não tinha televisão, internet ou um simples rádio e as ruas desta terra “ferviam” com tanta gente, hoje esta aldeia tem tudo isto e mais um par de botas só que tem muito menos gente.
Este é por isso um fenómeno que pelo menos dá que pensar até que ponto a velha máxima que diz que antigamente havia muitos garotos porque não havia televisões, não tem algum fundamento e não traduz alguma realidade.
Até pode ser que as televisões não tenham de facto nada a ver com esta situação com que o povo vai brincando, mas a verdade é que esta expressão está bem enraizada na cultura portuguesa e por mais motivos que tenham contribuído para esta baixa de natalidade, a televisão é e será para sempre o bode expiatório da falta de população.
Esperemos que realmente nunca fique provado que a culpa é desta caixa mágica, porque caso fosse verdade, de certeza que iríamos assistir a uma destruição maciça destes aparelhos que todos os dias permitem que o mundo chegue até nós e do qual já somos dependentes.

domingo, 1 de maio de 2011

Ano após ano em tudo o mundo, no dia 1 de Maio comemora-se  o Dia do Trabalhador.

As origens do Dia do Trabalhador já não são recentes, pois tiveram início no século XIX, mais precisamente no dia 1 de Maio de 1886.  Nesse dia milhares de trabalhadores de Chicago (EUA) juntaram-se nas ruas para protestar contra as suas más condições de trabalho.
A manifestação não foi, pelo que parece, nada pacífica e as forças policiais não conseguiram evitar feridos e mortos.
Em Portugal, devido ao facto de ter havido uma ditadura durante muito tempo, só a partir de Maio de 1974 ( ano da revolução do 25 de Abril ) é que se passou a comemorar publicamente o Primeiro de Maio.
“ Este ano como estamos em ano de crise ou porque está cá o FMI e os tempos são de contenção, o feriado foi ao Domingo… Só pode ter sido de propósito!!! “

O Dia de Todas as Mães

O Dia da Mãe é um dia que cujas celebrações já se perdem na memória, pois desde há muito que cada povo adoptou rituais e formas próprias de assinalar este dia.
O Dia da mãe era já festejado na Grécia Antiga e em Roma. Os romanos festejavam o Dia da Mãe em honra a Cybele, a mãe dos seus deuses, enquanto os gregos o celebravam em honra de Rhea, mãe dos seus deuses e mulher de Cronos. Em Portugal, o Dia da Mãe era festejado a 8 de Dezembro, mas actualmente é comemorado no primeiro Domingo de Maio.
Seja quando e como for, o que importa verdadeiramente é que cada ser humano, cada povo ou cada nação continue a prestar uma homenagem merecida a todas as mães por toda a dedicação, amor, sacrifício e pelos caminhos sinuosos que muitas vezes tem de percorrer, sempre com o mesmo objectivo que é o bem de seus filhos.
Porque as mães são o verdadeiro símbolo de ternura e de vida aqui ficam os parabéns a todas as queridíssimas mães, especialmente às da Quarta-feira.